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O valor foi anunciado hoje pelo ministro Paulo Bernardo, que esteve reunido com representantes de provedores de internet.
O ministro das Comunicações Paulo Bernardo disse hoje que o Plano Nacional de Banda Larga, que será oferecido pelo Governo Federal, deverá custar cerca de R$ 35 mensais. "Trabalhamos com o valor de referência do acesso à internet a R$ 35 mensais, mas podemos até reduzir esse preço", disse Bernardo nesta terça-feira (11/01).
O ministro disse ainda que o valor final será definido junto com os provedores. "Não queremos fazer filantropia. Queremos que os provedores tenham condições e disposição de oferecer internet acessível", afirmou Bernardo, que também não descartou a possibilidade de o BNDES facilitar o crédito para empresas regionais de internet.
Paulo Bernardo esteve reunido com representantes de provedores de internet. Participaram da reunião Eduardo Fumes Parajo, presidente da Abranet; Magdiel Costa Santos, presidente da Globalinfo; Marcelo Siena, presidente da Redetelesul/Conapsi; Percival Henrique, presidente da Anid; Rafael de Sá, presidente da Internetsul. A principal reclamação dessas empresas foi em relação aos impostos, falta de crédito e burocracia no setor.
Durante o encontro, o ministro das comunicações falou ainda de seus planos de criar o PAB - Plano de Aceleração da Banda Larga.
O governo quer concluir até maio as negociações para solucionar os gargalos para colocar em prática o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e cumprir a meta de levar internet rápida por preços populares para 1.163 municípios até o fim do ano. "Até maio devemos ter uma definição", afirmou hoje o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, após reunião com diversos representantes de provedores de internet.
O ministro se referiu às reivindicações trazidas pelos provedores como os principais entraves para ofertar banda larga com velocidade de 512 quilobits por segundo (kbps) por até R$ 35, que é a meta do governo para massificar o acesso à internet no País. Além do preço médio de R$ 60 praticado no mercado, os altos impostos, a falta de crédito e a burocracia para conseguir linhas de financiamento foram apontados, segundo Bernardo, como as principais dificuldades dos pequenos provedores para aderir ao PNBL. "O governo vai interferir para ajudar", disse o ministro, que solicitou aos provedores que tragam uma planilha com todos os custos que interferem no preço da banda larga para serem apresentados em um próximo encontro.
Há casos, por exemplo, em que uma distribuidora de energia elétrica cobra R$ 2 por poste para levar internet pela rede elétrica, ao passo que outras cobram R$ 9. Em algumas situações, o preço do boleto bancário chega a ter peso de 10% sobre o custo do serviço ofertado. "O governo não pode resolver tudo isso. Mas vamos arregaçar as mangas em cima dessas questões", afirmou Bernardo.
Agora eu pergunto, e em Floriano-Pi quando chega? Espero que em breve!!!
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